Poesia:
A galinha da angola:
Coitada
Da galinha
D'angola
Regulando
Da bola
De comer
A matraca
E vive
A reclamar
Que esta fraca:
- To fraca! To fraca!
Mar:
Na melancolia de teus olhos
Eu sinto a noite se inclinar
E ouço sua s cantigas antigas
Do mar
Nos frios espaços de teus braços
Eu me perco em caricias de água
E durmo
escutando em vão
O silencio
E anseio em teu misterioso seio
Na atonia das ondas redondas
Náufrago entregue ao fluxo forte
Da morte
Nenhum comentário:
Postar um comentário